Corinthians


Nome: Sport Club Corinthians Paulista
Fundação: 01 de setembro de 1910
PresidenteMario Gobbi
Endereço: Rua São Jorge 777 - Tatuapé - São Paulo - SP
CEP: 03087-000 
Mascote: Mosqueteiro

Estádio: Arena Corinthians (Itaquerão) Mais Informações Clique Aqui!

A Fundação (1910)


Sob a luz do Cometa Halley, 1910 foi o ano da ousadia. O assunto que ganhava as ruas do bairro do Bom Retiro era o sonho de cinco operários, apaixonados por futebol, de criar um time de garra. Eram eles: Antônio Pereira, Carlos da Silva, Joaquim Ambrósio, Rafael Perrone e Anselmo Correia. Após o trabalho, os cinco amigos percorriam os campos nas várzeas convidando jogadores a se juntar ao time ainda em gestação. À noite, sob um lampião de gás, faziam o balanço da jornada.

À euforia com a organização do novo time foi acrescida a notícia da vinda ao Brasil do Corinthian Football Club, célebre team inglês criado em 1882 e espécie de embaixador do esporte bretão. Em 31 de agosto o esquadrão inglês derrotou a Associação Athlética das Palmeiras por 2 a 0 - nada a ver com o velho rival. A façanha impressionou.

Em 1º de setembro os cinco rapazes ganharam o reforço de oito amigos. Juntos resolveram fundar um time que, para alguns, deveria se chamar Carlos Gomes ou Santos Dumont, mas para a alegria da Fiel Torcida se chamou Corinthians. Assim mesmo, com um "s" a mais, já que a imprensa esportiva da época se referia aos jogadores do fabuloso esquadrão inglês como "os corinthians". 

E foi em um sábado ensolarado, em 10 de setembro, que o time entrou em campo pela primeira vez. Desafiou o temível União da Lapa e perdeu por 1 a 0. Um ligeiro tropeço, mas, no jogo seguinte, a sina de vencedor se manifestou contra o Estrela Polar. Luiz Fabi abriu o placar, fazendo o primeiro gol da história do Sport Club Corinthians Paulista, e Jorge Campbell, o segundo. Resultado final: 2 a 0. Uma história de tradição e glórias mil estava apenas começando.

Tri do Tri (1939)



Foi uma conquista incontestável. Sob o comando de Del Debbio, o Timão escreveu, com duas rodadas de antecedência, uma página inédita na história do futebol paulista, faturando o terceiro tricampeonato, um feito que somente a Fiel Torcida pode comemorar. Teleco, novamente, ficou em primeiro na tabela dos artilheiros, com 32 gols dos 63 do total da equipe. No jogo decisivo, o Timão passou por cima do Santos, batendo por 4 a 1, com dois gols de Carlinhos, um de Teleco e outro de Servílio (foto). A equipe perdeu apenas uma partida no campeonato, vencendo 17 e empatando duas. E mais: com o título paulista, o 11º da história alvinegra, o Corinthians igualou-se ao Palestra Itália em número de campeonatos até então conquistados.

O Primeiro Mundial (1953)


Depois de encantar a Europa no ano anterior, o Timão ganhou em julho um torneio internacional disputado na Venezuela, reunindo dois poderosos esquadrões europeus, o Barcelona, da Espanha, e a Roma, da Itália, além de um selecionado de Caracas, representando as Américas. Esse quadrangular ficou conhecido como a Pequena Copa do Mundo. O Timão foi campeão invicto. Na volta ao Brasil, os jogadores foram recebidos como heróis pela Fiel. São Paulo parou para ver o trajeto da comitiva entre o aeroporto de Congonhas e o Parque São Jorge.

A Invasão (1976)


A Fiel fez história no Brasileirão. Empurrou o Timão à vitória contra o Santa Cruz, no Recife, e encarou a "máquina tricolor" para chegar à final. O Fluminense, comandado por Rivellino, era o favorito, e decidia no Maracanã. Mas a Fiel fez a diferença. Pelo menos 70 mil corinthianos "invadiram" o Rio de Janeiro pela via Dutra, ponte aérea e até por trem, desembarcando na Central do Brasil. Resultado: dividiu o "Maraca" ao meio. Empurrado pelo 12º jogador, o Timão empatou em 1 a 1 no tempo normal, com gol de meia bicicleta do volante Ruço. Nos pênaltis, o goleiro Tobias levou a equipe à final. Mas o Internacional-RS estragou a festa. Apesar do vice do Brasileiro, a INVASÃO de 1976 ficará na história do futebol brasileiro.

O Fim do Jejum (1977)


Oswaldo Brandão, técnico que levou o Timão à histórica conquista do IV Centenário de São Paulo, em 1954, acabou com a fila de 22 anos. Em 13 de outubro, o Morumbi registrou mais de 86 mil torcedores pagantes (num total de 140 mil, recorde imbatível) empurrando o Timão ao tão sonhado título, no terceiro jogo da final com a Ponte Preta do goleiro Carlos, do zagueiro Oscar e do meia Dicá. No primeiro jogo, o Corinthians venceu por 1 a 0, mas a "Macaca" respondeu no segundo, vencendo por 2 a 1. Faltavam menos de 10 minutos para o final do terceiro e decisivo jogo quando Basílio marcou o gol mais famoso da história do Timão, ficando eternamente conhecido como o "Pé de Anjo".

A Democracia é BI (1983)


"Ganhar ou perder, mas sempre com a Democracia." Com essa faixa os jogadores do Timão entraram em campo na final contra o São Paulo ávidos pelo bicampeonato. O Corinthians liderou o Grupo B na primeira fase (19 vitórias, 12 empates, sete derrotas, 55 gols pró e 35 contra) e ficou em primeiro na chave E, na segunda fase (em seis jogos, três vitórias e três empates). Nas semifinais, despachou o Palmeiras (1 a 1 e 1 a 0) e na grande final venceu a primeira partida e empatou a segunda, com gol de Sócrates. Delírio na arquibancada. A Fiel fez a festa no "Morum-Bi". O "Doutor" marcou 21 gols, um a menos que Serginho Chulapa, artilheiro do Paulistão.

A Conquista (1990)

Nada mais corintiano do que passar um campeonato inteiro com o coração apertado. E o Brasileirão de 1990 foi exatamente isso. Fazendo jus ao nome de time de virada, o Timão não decepcionou. Neto era o grande nome da equipe, o "Xodó da Fiel", mas quem reinou em 16 de dezembro foi Tupãzinho, fazendo o gol do título então inédito, batendo o São Paulo de Telê Santana por 1 a 0, no segundo e decisivo jogo.

Um Time Campeão (1995)


Ganhar a Copa Brasil de forma invicta, e ser o único clube paulista a conseguir esse feito. Coisa de Timão, que atropelou o Vasco (1 a 0 no Maracanã e 5 a 0 no Pacaembu) nas semifinais e disputou o título com o "copeiro" Grêmio dirigido pelo técnico Luís Felipe Scolari. No jogo de ida, no Pacaembu, o Corinthians venceu por 2 a 1, e foi ao Sul precisando de apenas um empate no estádio Olímpico para ser campeão. O Timão segurou a pressão e no segundo tempo Marcelinho calou os gremistas, com o gol do título. O Corinthians fez "barba e cabelo", levando também o Paulistão, batendo o Palmeiras na final por 2 a 1, gols de Marcelinho e Elivélton. No primeiro turno, o Timão ficou em quarto lugar (dez vitórias, 12 empates, oito derrotas, 42 gols pró e 32 contra). Na segunda fase ficou em primeiro no seu grupo (cinco vitórias, um empate, 13 gols a favor e cinco contra). 

O Melhor do Brasil (1998)


O Timão mostrou mais uma vez que é a equipe da virada. Sob o comando do técnico Wanderley Luxemburgo, o Timão se redimiu e chegou à final, enfrentando o Cruzeiro. No primeiro jogo, no Mineirão, o Corinthians mostrou a sua garra de campeão. Terminou o primeiro tempo perdendo por 2 a 0, mas arrancou o empate com gols de Dinei e Marcelinho. Na segunda partida, no Morumbi, Marcelinho abriu o placar, mas a "Raposa" empatou com Marcelo Ramos. Às vésperas do Natal, em 23 de dezembro, o Timão deu à Fiel o presente de Natal: bateu o Cruzeiro por 2 a 0, gols de Edílson e Marcelinho, conquistando o segundo título no Brasileirão com uma campanha respeitável: 18 vitórias, sete empates, sete derrotas, 57 gols pró e 38 contra.

A Confirmação (1999)


Um ano inesquecível para a Fiel Torcida. No Paulistão, a campanha do Timão (nove vitórias, quatro empates, seis derrotas, 39 gols pró e 29 gols contra) levou a equipe às semifinais, em que atropelou o São Paulo. Na grande final cruzou com o rival Palmeiras e no primeiro jogo venceu por 3 a 0, arrancando empate em 2 a 2 no segundo, o bastante para conquistar o 23º título estadual, o que garantiu ao Timão a hegemonia no Campeonato Paulista no século XX. Mas o fecho de ouro veio no segundo semestre, com o bicampeonato brasileiro. O Timão, sob comando de Oswaldo de Oliveira, fez história, liderando a competição de ponta a ponta. O Corinthians enfrentou na final outro time mineiro, desta vez o Atlético, e perdeu a primeira partida, disputada no Mineirão, por 3 a 2. No segundo jogo, no Morumbi, o Timão venceu por 2 a 0 e empatou em 0 a 0 na terceira e decisiva partida, garantindo o bicampeonato do Brasileirão.

O Mundo é da Fiel (2000)


Virada para o ano 2000. Uma atmosfera de euforia e êxtase se mescla com as tradicionais advertências de que o mundo acabaria. Em 1910 – ano da fundação do Corinthians – foi a mesma coisa. E naquela época era somente o Cometa Halley ...

Mas o que acabou mesmo foi aquela lenga-lenga de chamar o Corinthians de time caseiro. E em alto estilo: no templo mundial dos boleiros, o Maracanã. O Timão, que já colecionava dez títulos internacionais, foi o primeiro campeão de um Mundial de Clubes organizado pela Fifa, a entidade que comanda o futebol mundial.

No Mundial da Fifa, realizado no Brasil, o Corinthians consagrou sua saga de conquistas, tornando-se campeão depois de superar na final o Vasco da Gama, em pleno Maracanã, depois de ter enfrentado Real Madrid, da Espanha, Al Nassr, da Arábia Saudita, e Raja Casablanca, do Marrocos. Participaram também Manchester United, da Inglaterra, Necaxa, do México, e South Melbourne, da Austrália.

Dida foi o herói da final, decidida nos pênaltis, defendendo a cobrança do lateral-esquerdo Gilberto. O "Animal" Edmundo chutou para fora e o "gavião" abriu as asas no Maracanã para o vôo da vitória. O goleiro baiano já havia mostrado por que é o melhor pegador de pênaltis do mundo, defendendo uma cobrança do atacante francês Anelka, evitando a eliminação do Timão diante do Real Madrid.

Mais uma vez a Fiel Torcida deu um show à parte: não repetiu a histórica invasão de 1976, mas o "Maraca" viu, e ouviu, quase 30 mil corintianos calarem 70 mil cruzmaltinos. Em 14 de janeiro, o time que surgiu na várzea fincou seu pavilhão na história oficial da Fifa. Agora, o mundo é do Timão!

O Melhor Aproveitamento (2002)


Um time bem armado e vencedor. O Corinthians, de Carlos Alberto Parreira, Gil, Deivid, Vampeta & CIA, conquistou com méritos os dois títulos mais importantes do primeiro semestre no país: a Copa do Brasil e o Torneio Rio-SP. 


Só faltou a "Tríplice Coroa", porém, o fato de chegar à final do Campeonato Brasileiro rendeu ao Timão a melhor temporada da sua história. 

Em 92 anos de vida, jamais o Corinthians conquistou tão bons resultados. Em 1995 (Paulistão e Copa do Brasil) e 1999 (Paulistão e Brasileiro), quando o Corinthians também ganhou duas taças importantes, o time não foi bem nas demais disputas.

fonte: Corinthians Oficial



Títulos no futebol
Mundiais

 Copa do Mundo de Clubes da FIFA: 1(2000, 2012)

 Pequena Taça do Mundo (VEN): 1(1954)


Continentais

 Copa do Atlântico de Clubes: 1(1956)

* É considerado pelo órgão de estatística (IFFHS) como segundo torneio sulamericano de futebol.


Libertadores da América

  Copa Libertadores da América:1(2012)


Nacionais

 Campeonato Brasileiro: 5(1990, 1998, 1999, 2005 e 2011)


 Copa do Brasil: 3(1995, 2002 e 2009)


 Supercopa do Brasil: 1(1991)


 Campeonato Brasileiro - Série B: 1(2008)

Regionais


x Torneio Rio-São Paulo: 5(1950, 1953, 1954, 1966 e 2002)


Estaduais

 Campeonato Paulista: 26(1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2009)

 Campeão Invicto

fonte:  Wikipédia


Curiosidades



Democracia Corinthiana


Após uma pífia campanha no Brasileirão de 1981, Vicente Matheus deixa a presidência, após o vencimento de seu mandato, assumindo Waldemar Pires. Após a posse de Pires é nomeado Diretor de Futebol o sociólogo Adilson Monteiro Alves, que adotou como política de gestão a participação ativa dos jogadores. Nasce a Democracia Corinthiana, um sistema de autogestão, ou auto-organização, onde os jogadores, comissão técnica e diretoria decidiam os rumos do departamento de futebol pelo voto direto. Contratações, demissões, escalação, concentração, enfim, tudo era decidido pelos trabalhadores, um homem, um voto, do presidente ao roupeiro todos os votos tinham o mesmo peso nas decisões. Em plena Ditadura Militar, o time do povo, com a maior torcida do país, começa a discutir política e por em debate o porquê de uma ditadura, utilizando o futebol, caracterizado pelo conservadorismo até os dias de hoje.

Outro ponto não menos relevante, foi a desmistificação da dependência direta dos patrocínios de camisa, durante a democracia as camisas carregavam dizeres políticos como “diretas já” ou “eu quero votar para presidente”, trazendo para o futebol a consciência política que já se desenvolvia há anos em outros setores da sociedade ligados a diversos movimentos sociais durante a ditadura militar brasileira.



O Corinthians conquista dois campeonatos paulistas (1982 e 1983) e chega as fases finais da Taça de Ouro (na época era possível subir da Taça de Prata a Taça de Ouro, no mesmo ano, equivalentes respectivamente a segunda e primeira divisão do brasileiro) também nos anos de 82, 83, 84. Inúmeras pessoas públicas acabam aderindo a causa do time, que extrapola o campo de futebol e começa a fazer campanhas pelas Diretas Já. Com influência direta de Washington Olivetto fazem com que o público do futebol também debata sobre o movimento de abertura política. Osmar Santos, Juca Kfouri e Rita Lee, acabam vestindo a camisa da Democracia Corinthiana. Sócrates, Casagrande e Wladimir sobem em palanques e discursam sobre as diretas ao lado de políticos e figuras públicas.




Democracia Corinthiana, um movimento único na história do futebol mundial, nunca depois repetido, e com grande influência para o movimento das Diretas Já.




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Mosqueteiro
O primeiro mosqueteiro do Corinthians,
 atribuído à Thomaz Mazzoni,o jornalista
 que criou a alcunha

Existem duas versões para o Mosqueteiro Corinthiano. Sinônimo de fibra, garra e valentia, o mascote caiu como uma luva para o grande time do Parque São Jorge. O Corinthians, que já nasceu lutando contra as dificuldades dos operários em jogar futebol, tinha tudo para ser um time guerreiro.

A primeira versão começa em 1913 quando a elite do futebol paulista criou a APEA – Associação Paulista de Esportes Atléticos. A maioria dos clubes se transferiu para esta entidade, desfalcando a Liga Paulista que ficou com apenas três times: o Americano, O Germania e o Internacional. Esses clubes ganharam a fama de os três mosqueteiros, por resistirem e continuarem na Liga. É ai que o Corinthians entra nesta história.

Para completar a Liga Paulista vem então o Corinthians, o time de várzea, renegado, mas melhor que os times da aristocracia - tão qual D’artagnan, e o Timão passa então a ser o quarto mosqueteiro. Para ser aceito, o Corinthians teve que demonstrar sua garra e vontade, assim como o personagem do romance francês de Alexandre Dumas.

Como havia outros times disputando a vaga, o alvinegro participou de um torneio contra o Minas Gerais e o antigo São Paulo, clubes também da várzea, assim como o Coringão. Foi com um placar de 1x0 que o Timão derrotou o Minas e, logo em seguida, massacrou o São Paulo, com 4 bolas na rede. Com isso, o Sport Club Corinthians Paulista recebeu o direito de entrar na Divisão Especial da Liga, em 1914.

Já a segunda versão é um pouco mais poética. Em fevereiro de 1929, o Corinthians fez um jogo amistoso no Parque São Jorge contra o Barracas, da Argentina. Foi a nossa primeira vitória internacional, com placar de 3x1. Naquele período o Timão estava iluminado, realizando partidas que serviram de colírio para o futebol nacional. Os argentinos também não ficavam atrás.

Esta partida marcou a história, devido à garra e vontade dos dois times em ganhar o jogo. E foi com o encantamento e o brilho nos olhos que o cronista da Gazeta Esportiva, Thomaz Mazzoni, escreveu uma matéria no dia seguinte fazendo referências magníficas sobre o Coringão. Thomaz comparou os jogadores Corinthianos com os bravos e valentes mosqueteiros, tamanha era à vontade e a coragem de vencer a

partida.



Foi a partir deste momento que o Mosqueteiro se tornou alvinegro e passou a representar a inteligência, habilidade e fibra Corinthiana!


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Hino do Corinthians

            Na década de 1930, o Corinthians teve um outro hino pouco conhecido. O atual, batizado de Campeão dos Campeões, foi composto entre 1951 e 1952 pelo radialista Lauro d’Ávila e caiu no gosto da torcida depois da conquista do título do IV Centenário de São Paulo, em 1954.


Lauro D'Avila

Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões.
Eternamente
Dentro dos nossos corações.

Salve o Corinthians,
De tradições e glórias mil.
Tu és o orgulho
Dos desportistas do Brasil

Teu passado é uma bandeira,
Teu presente, uma lição.
Figuras entre os primeiros
Do nosso esporte bretão.

Corinthians grande,
Sempre altaneiro.
És do Brasil
O clube mais brasileiro.

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Símbolos


            O Escudo de um clube é símbolo muito forte de sua identidade, talvez seja a primeira coisa a vir na cabeça de um torcedor quando pensa em seu time do coração, o escudo do Corinthians é marca forte entre os fieis torcedores do timão e boleiros do Brasil e do mundo.


             Confira a evolução dos escudo do Corinthians ao passar dos anos; até se tornar o que é hoje. 

Evolução do Escudo do Corinthians


Desde a sua fundação até o ano de 1913, as camisas do Timão não tinham distintivo.O primeiro teve que ser feito às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, sobrepostas. Permaneceu até 1914, nos dois jogos contra o Torino.


As letras são postas em uma moldura e é acrescentado a letra “S”. A letra “C” passa a valer para Club e Corinthians.


A disposição das letras continuou a mesma, apenas mudando a moldura.


O escudo ganhou o formato redondo que seguiria com o time até os dias de hoje.


O distintivo já se aproxima das características atuais: um círculo negro, com a nome completo do clube e a data de fundação. No centro, a bandeira paulista sem o rigor das 13 listras.


Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.


Com o passar dos anos, o escudo foi se refinando. A bandeira central ganhou movimento bem como foi redesenhada para respeitar a bandeira oficial do Estado.
A bóia, em volta do círculo, foi disfarçada e amarras foram colocadas para completar o escudo.


Em 1990, foi adicionada uma estrela pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998 e 1999. No ano 2000, com a conquista do Mundial da FIFA, foi adicionada mais uma estrela, maior e com contorno prateado. A mais recente estrela veio em 2005, com a conquista do Campeonato Brasileiro.


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Corinthians - Especial Invasão do Maracanã 1976



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Tudo é Corinthiano


Letra: Sebastião do Rojão / Marumby
Música: Sebastião do Rojão / Marumby
Ano: 1982
Intérprete: Sebastião do Rojão

Letra:

Não interessa ser paulista ou ser baiano,
o que interessa é ser bom corinthiano!
Não interessa ser paulista ou ser baiano,
o que interessa é ser bom corinthiano!

Quem nasce no Piaui é piauiense,
Quem nasce no Maranão é maranhense,
Quem nasce em Pernanbuco é pernanbucano,
Mas chegando em São Paulo, tem que ser CORINTHIANO!

(REFRÃO)

Quem nasce no Ceará é cearense,
Quem nasce no Paraná é paranense,
Quem nasce na Paraíba é paraibano,
Mas chegando em São paulo tem que ser CORINTHIANO!

(REFRÃO)

Quem nasce lá no Japão é japonês,
Quem nasce lá na China é chinês,
Quem nasce lá na Itália é italiano,
Mas chegando em São paulo tem que ser CORINTHIANO!


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Sou Timão até morrer



O Corinthians é preto e branco,
Onde passa deixa encanto,
porque rema contra a maré.

O Corinthians é altaneiro,
Meu São Jorge guerreiro,
no timão leva fé.

O Corinthians sempre aceita a disputa,
nunca foge da luta,
porque é seu ideal.

É por isso que eu vivo e canto,
na arquibancada me agiganto,
Sou timão Até Morrer!!(bis)

Mais o Corinthians é preto e branco,
Onde passa deixa encanto,
porque rema contra a maré.

O Corinthians é altaneiro,
Meu São Jorge guerreiro,
no timão leva fé.

Mais o Corinthians sempre aceita a disputa,
nunca foge da luta,
porque é seu ideal.

É por isso que eu vivo e canto,
na arquibancada me agiganto,
Sou timão Até Morrer!!(bis)

O Corinthians é preto e branco,
Onde passa deixa encanto,
porque rema contra a maré.

O Corinthians é altaneiro,
Meu São Jorge guerreiro,
no timão leva fé.

O Corinthians sempre aceita a disputa,
nunca foge da luta,
porque é seu ideal.


É por isso que eu vivo e canto,
na arquibancada me agiganto,
Sou timão Até Morrer!!(6x)

Valeu Gaviões!!!

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Primeiro Hino do Corinthians


Letra: Eduardo Dohmen
Música: La Rosa Sobrinho
Ano: 1930
Intérprete: Guarani e Pirajá

Letra:

Luctar... Luctar...
É o nosso lema sempre para a glória.

Jogar... Jogar...
É conquistar os louros da vitória.

E proclamar: nosso pendão é alvinegro
E sempre há de brilhar.

Flutuar, viril
Para a grandeza e a glória do Brasil.

CORINTHIANS... CORINTHIANS...
A glória será teu repouso.
E nós unidos sempre.
Elevaremos teu nome glorioso.

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Corinthians Campeão do IV Centenário



Letra: Alfredo Borba e Orlando Ribeiro
Música: Alfredo Borba e Orlando Ribeiro
Ano: 1954
Intérprete: Alfredo Borba e Orlando Ribeiro

Letra:

Corinthians, Corinthians
Falou bem alto a tradição.

Corinthians, Corinthians
Por 100 anos serás o campeão.

Corinthians
Sempre leal adversário

Ostenta com orgulho a faixa de campeão...
do 4º centenário

Nasceste sob a luz de um lampião
pra ser o rei do nosso esporte bretão.

Tens em São Jorge o teu padroeiro
és do Brasil o time mais brasileiro.

Corinthians, Corinthians
Por 100 anos serás o campeão

Corinthians
Sempre leal adversário

Ostenta com orgulho a faixa de campeão...
do 4º centenário.

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Quebra de Tabú



Letra: Quintino Elizeu e Luiz Alves Pereira
Música: Quintino Elizeu e Luiz Alves Pereira
Ano: 1968
Intérprete: Tião Carreiro e Pardinho

Letra:

Demorou muito
Pra fazer o que ele fez
O Timão tá embalado
Corinthiano já tem vez

Pra assistir a um grande jogo
Certa vez fui convidado
Por ser bom Corinthiano
Não pude ficar de lado

Eu entrei na grande massa
O campo estava lotado
A história de dez anos
Não me deixou assustado

O Timão Corinthiano
Não partiu pro desespero
Porque é forte e guerreiro
Lutador e respeitado

O Santos entrou em campo
Com pinta de campeão
A fibra Corinthiana
Fez rolar bola no chão

Logo saiu uma bomba
Que parecia rojão
O grito de Gooooooooooooool
Foi o que saiu da boca da multidão

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Transplante Corinthiano


Letra: Ruth Amaral, Manoel Ferreira, Gentil Júnior
Música: Ruth Amaral, Manoel Ferreira, Gentil Júnior
Ano: 1968
Intérprete: Osny Silva

Letra:

Doutor,
Eu não me engano:
O coração é Corinthiano!

Doutor,
Eu não me engano:
O coração é Corinthiano!

Eu não sabia
Mais o que fazer
Troquei o coração
Cansado de sofrer.

Ai, doutor, eu não me engano:
Botaram outro coração Corinthiano.

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Timão (Conosco não tem bão)



Letra: Samuel Andrade e Paulo Gallo
Música: Samuel Andrade e Paulo Gallo
Ano: 1969
Intérprete: Demônios da Garôa

Letra:

Ê, Timão!
Conosco não tem bão.
Ê, Timão!
Conosco não tem bão.

Quem diria?
Que o mundo sorriria.
Que o povo voltaria.
De novo na rua a sambar.

Êh, Maria.
Se o povo esquecesse o mal.
Se o samba florecesse.
Com João e Maria a cantar.

Será que o salário aumentou?
O feijão abaixou?
O aluguel caiu?
Ou será que o astronalta subiu?

Não era nem feriado nacional.
Nem mesmo era terça-feira de carnaval.
É que o nosso time ganhou.
E lá no bairro todo mundo sambou.

Ê, Timão!
Conosco não tem bão.
Ê, Timão!
Conosco não tem bão.

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Vai vai Corinthians



Letra: Osvaldinho da Cuíca e Papete
Música: Osvaldinho da Cuíca e Patete
Ano: 1974
Intérprete: Osvaldinho da Cuíca

Letra:

Corinthians, é teu nosso Amor
O teu destino é ser da gente o Campeão
Sem preconceito de cor
É branco e preto deste povo o coração

Vai, Corinthians
Vai, não para de lutar
Vai, torcida Fiel
Saravá, São Jorge, que ele vai nos ajudar

Coringa, tua glória é o Mosqueteiro
Dou pernada, sou cabreiro
Se alguém fala mal de ti

Nós temos lá no Parque o Padroeiro
O meu São Jorge Guerreiro
É quem vai olhar por ti

Nossa Torcida é uma corrente muito forte
Na Zona Sul, na Zona Leste ou Zona Norte
E na vitória ou na derrota eu grito forte
Nasci Corinthians e serei até a morte

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Samba do Corinthians




Letra: Manoel Ferreira e Gentil Júnior
Música: Manoel Ferreira e Gentil Júnior
Ano: 1976
Intérprete: Sílvio Santos

Letra:


Depois de amanhã é domingo
Tomara que seja um domingo de sol
Irei de manhã a piscina
Pescar moreninhas com olhos de anzol

Depois de amanhã é domingo
Tomara que seja um domingo de sol
A tarde vou ver o Corinthians
Ensinar esta gente a jogar futebol

Dá gosto torcer pro Corinthians
E ver a torcida vibrar de emoção
E nele o Brasil empunhando
A bandeira alvinegra do seu coração

Quem é que não vê que o Corinthians
Nasceu com o destino de ser campeão
Repare que quando ele perde
É porque, francamente, o juíz foi ladrão

É minha opinião...

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Meus 20 Anos (Ai, Corinthians)



Letra: Paulinho Nogueira
Música: Paulinho Nogueira
Ano: 1977
Intérprete: Paulinho Nogueira

Letra:

São 20 anos de espera,
Devoção e muito amor.
Cada vitória é uma festa
E a derrota um dissabor.

Até um simples empate,
Que podia consolar,
Geralmente é conquistado
Quando é preciso ganhar.

Mas nessas poucas vitórias,
Algumas sensacionais,
A gente esquece de tudo
Não desanima jamais.

Ai, CORINTHIANS,
Cachaça do torcedor,
Colorido em preto e branco,
Sem preconceito de cor.

Ai, CORINTHIANS,
Quando és o vencedor,
Pobre fica milionário
Rindo da própria dor.

E lá se vão 20 anos,
Alimentando ilusão
Renovando a esperança,
Agüentando gozação.

Quantos domingos sombrios,
Eu, eterno sonhador,
Chegava em casa arrasado,
Maltratava o meu grande amor.

Meu São Jorge, me dê forças,
Pra poder um dia, enfim,
Descontar meu sofrimento
Em cima de quem riu de mim.

Ai, CORINTHIANS,
Cachaça do torcedor,
Colorido em preto e branco,
Sem preconceito de cor.

Ai, CORINTHIANS,
Quando és o vencedor,
Pobre fica milionário
Rindo da própria dor.

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Flecha Negra



Letra: Bebeto
Música: Bebeto
Ano: 1977
Intérprete: Bebeto

Letra:


Essa música é em homenagem a Ele. Todo mundo sabe quem é. Ele é o maior. É o alvinegro do Parque.

É o Flecha, Flecha, Flecha,
Flecha, Flecha, Flecha Negra
do Parque (São Jorge)

Flecha Negra do Parque chegou
E o povo alegre gritou
Como uma família unida que é

A galera gritava de pé

É o Flecha, Flecha, Flecha,

Flecha, Flecha, Flecha Negrado Parque (São Jorge)

Tem a fibra de um domador
E jogando ele é um terror
Na cabeça da área se a bola sobrar
Sai um Gol pra galera vibrar

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Corinthians do Meu Coração



Letra: Toquinho
Música: Toquinho
Ano: 1983
Intérprete: Toquinho

Letra:
És grande no esporte bretão
Teu passado ilumina tua história
Ciente da tua missão
Vitória, vitória, vitória!

Corinthians do meu coração:
Tu és religião de janeiro a janeiro

Ser Corinthiano é ir além

De ser ou não ser o primeiro
Ser Corinthiano é ser também
Um pouco mais Brasileiro

Tens a tradição
De um clube tantas vezes campeão
Pelos teus rivais, temido
Pela tua Fiel, querido

Ser Corinthiano é ir além
De ser ou não ser o primeiro
Ser Corinthiano é ser também
Um pouco mais Brasileiro

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Corintiá





Letra: Gilberto Gil
Música: Gilberto Gil
Ano: 1993
Intérprete: Gilberto Gil

Letra:

Ser Corinthiano
É decidir que todo ano
A gente vai sofrer

Se enrolar no pano
Da bandeira e reclamar
Se o time não vencer

Mas de repente o ano é santo
A gente tá no céu
O time é forte, a sorte é grande
O Axé tá com a Fiel

O axé tá com a Fiel
Voa suave o Gavião
O axé tá com a Fiel
Bate na trave o coração

Ser Corinthiano
É mergulhar no oceano
Da ilusão que afoga

Não importa o plano
do destino cada jogo
É o coração que joga

Bate na trave a ilusão
Da gente vai que vai
Chutar de novo que o coração
Entra e o grito sai

É Gol!!!
Curintiá!!!
É Gol!!!
Corintimão!!!

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Festa Corinthiana




Letra: Sócrates
Música: Sócrates
Ano: 1984
Intérprete: Simone Guimarães e Sócrates

Letra:

Escuridão Iluminada
No sonho de um eterno campeão
A Fiel se abraçava
Amor reunindo a multidão

E quando a rede balançou: Goooooooooool
Esqueci a solidão

CORINTHIANS!
É tanta paixão
Sorriso do meu coração

CORINTHIANS!
Seja onde for
Pra sempre o meu grande Amor

Já raiou a Liberdade
Negro e branco construindo uma nação
Com as mãos entrelaçadas
A fé na mais pura expressão

E quando a rede balançou: Goooooooooool
Liberei a emoção

CORINTHIANS!
É tanta paixão
Sorriso do meu coração

CORINTHIANS!
Seja onde for
Pra sempre o meu grande Amor

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Garra Corinthiana



Letra: Luiz Carlos Xuxu e Branca di Neve
Música: Luiz Carlos Xuxu e Branca di Neve
Ano: 1989
Intérprete: Branca di Neve

Letra:

Vamos, Coringão
Vai na raça
Que esse jogo vale a taça
Não pode marcar bobeira

O Morumba tá lotado
Os Gaviões tão inflamados
Vamos balançar nossas bandeiras

A dose vai saltando
Com foguete pra jogar papel picado
Pra nação Corinthiana. Corinthiana...

Hoje vou pro campo com minha nega
Meu pandeiro, minha viola
Várias garrafas de cana

Porque... Eu pensei:
São Jorge vai nos ajudar
Vai, vai, vai
São Jorge também vai jogar

Vai, vai, vai
São Jorge vai nos ajudar
Vai, vai, vai
São Jorge também vai jogar

Doutor, eu não me engano
Meu coração é Corinthiano

Se o Corinthians não ganhar
Olê, olê, olá...

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Moda do Corinthiano




Letra: Rolando Boldrin
Música: Rolando Boldrin
Ano: 1993
Intérprete: Rolando Boldrin

Letra:

Viva o "V" dessa viola
Que agora tô pontiando
Viva o "V" dessa vitória
Que vivo comemorando
Viva a alegria da gente
Guardada por tantos anos
Viva nós, viva o Brasil
E o povo Corinthiano

Se a jibeira tá vazia
Nós pouco "se incomodamo"
"Se esquecemo" de dormir
Não "tamo" nem almoçando
Coração bate no peito
De feliz tá arrebentando
Viva o pobe, viva o rico
E o povo Corinthiano

Viva o povo Brasileiro
Da cidade, do sertão
Viva o cigarro de palha
Meu ranchinho beira chão
Meu cachorro é vira-lata
Meu carro é meu alazão
Mas eu sou Corinthiano
E nisso eu não abro mão

Viva o "V" da voz do povo
No dueto a multidão
Viva o "M" desse mundo
Que cabe na minha mão
Deus me deu a minha terra
Meu Brasil, meu ganha-pão
E me fez Corinthiano
Com muita satisfação

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Sexo, Timão & Rock'n'Roll




Letra: Oswaldo Vecchione
Música: Oswaldo Vecchione
Ano: 1998
Intérprete: Banda Made in Brazil

Letra:

Quero que se exploda o mundo
Que eu não me chamo Raimundo
Não vejo a hora de chegar o domingão
Pra ver o Timão
E torcer pra ele ser o campeão
O Timão!!!

Meu negócio é sexo
Rock e Coringão
Meu negócio é sexo
Rock e Coringão

Eu quero é mais
Eu quero tudo
Eu quero é mais
Que se exploda o mundo!!!

Timão, Timão, Timão!!!
Timão, Timão, Timão!!!
Timão, Timão, Timão!!!

Sexo, Rock e Coringão
Eu quero mais
Eu quero tudo
Eu quero mais
Que se exploda o mundo!!!

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Nação Corinthians






Letra: Carlinhos Vergueiro, Faveco, Falcão, e J. Petrolino
Música: Carlinhos Vergueiro, Faveco, Falcão, e J. Petrolino
Ano: 1999
Intérprete: Carlinhos Vergueiro

Letra:

Tira dos olhos do povo a lágrima da humilhação
Junta a galera de novo num samba feliz da emoção

Briga, sacode a poeira, levanta a bandeira, Tribo Soberana
Mais que Brasileira, és Corinthiana,
Tú és a mais bonita das nações

É gol!
Explodem corações
Lá na Camisa 12
Nos valentes Gaviões

É gol!
Vingança do povão
Meu São Jorge Guerreiro
Derrotou mais um dragão

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Bandeira do Timão





Letra: Elzo Augusto
Música: Elzo Augusto
Ano: 2002
Intérprete: Germano Mathias

Letra:

Cuspiu o chão em desafio
Com a mão nas cadeiras
A nega gritou:
"Eu vou pagar pra ver"

O pega foi ontem
Mas até hoje eu sinto um frio
Se eu não tiro meu time
A coisa seria pra valer

Só porque eu falei de rasgar
A Bandeira do Timão
Foi quando a nega virou bicho
Com razão

Entrou na manguaça
Fazendo pirraça
Xingou sem parar

Jogou os meus trecos
No meio da rua
Ficou quase nua
Pra me provocar
(mas deu azar)

É que na hora que eu peguei aquele pano
Como um bom Corinthiano
Não tive coragem de rasgar
De rasgar...

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Corinthians Meu Amor


Letra: Alex Vaz
Música: Alex Vaz
Ano: 2009
Intérprete: Alex Vaz

Letra:

Você nasceu pra ser do Povo
Levar a massa pra torcer
Invasão e raça na história
É a cara do Brail

O Amor que temos por Você
É forte imenso como nós
O nosso lema é ser Fiel
E gritar É Campeão!

Corinthians, Meu Amor
Não para de correr
Pra sempre vou torcer
Mesmo sendo pra sofrer

Corinthians, Meu Amor
É a razão do meu viver
Minha forma de dizer
É cantar até morrer

Clube de história centenária
São Jorge, o grande protetor
Seu time tem a tradição
O maior do futebol

Por todos cantos do país
O preto e branco é nossa cor
Corinthians é a nossa vida
Nosso Amor é todo seu.

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Todo Poderoso Timão


Letra: Artur Cracker
Música: Artur Cracker
Ano: 2009
Intérprete: Velhas Virgens

Letra:

Essa lição que tive trago do berço
A tradição que apredi com meu Pai
De Amar meu time acima das coisas do mundo
Uma paixão que não muda, um Amor que não trái

Abaixo apenas de Sâo Jorge e do Nosso Senhor
Meu Alvinegro apressa o meu coração
Mais duradouro que o dinheiro e o tesão
Desde menino eu sou do Todo Poderoso Timão

Coringão, meu Amor
Todo Poderoso Timão
Coringão, meu Amor

Ruço, Casão, Wladimir, Sócrates, Denilson, Palhinha, Marcelinho
Rivelino, Zé Maria, Amaral, Zenon, Viola, Paulo Sérgio, Vaguinho, Geraldão
Ronaldo, Ronaldo Fenômeno, Neto, Rincón, Márcio, Zé da Fiel, Tupãzinho
Vampeta, Ricardinho, Tevez, Gamarra, Biro-Biro, Caruso, Luizão

Da Fazendinha pro Brasil, primeiro dono do mundo
De São Basílio, São Matheus e São Brandão
Correm as lágrimas quando ouço esse hino
Desde menino eu sou do Todo Poderoso Timão

Coringão, meu Amor
Todo Poderoso Timão
Coringão, meu Amor

Eu já troquei de cerveja, eu já troquei de mulher
Eu já troquei de partido e até de religião
Eu já te vi cair sem nunca perder a fé
Eu já te vi levantar e ser de novo campeão

Maracanã dividido em 76, quem já fez?
Meu time me emociona, a Fiel me carrega pela mão
Sport Club Corinthians Paulista
Pra toda vida eu sou do Todo Poderoso Timão

Coringão, meu Amor
Todo Poderoso Timão
Coringão, meu Amor

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Hino do Centenário - Tom Zé



Letra: Tom Zé
Música: Tom Zé
Ano: 2010
Intérprete: Tom Zé

Letra:

Agora sim o Estádio está vestido em sua roupa de gala: o Estádio está vestido na torcida.

Êh, Coringão!
100 anos de tradição!
Êh, Coringão!
Guerreiro time, Timão!

Dia de jogo, logo cedo
O que se passa comigo é segredo
Coração bate que pula
Sehor São Jorge é quem me segura

Mas o Corinthians vai crescer, crescer, crescer!

Com a vibração daquela fé
Tenha ela o nome que quiser
Força, magia, feitiçaria

Porque se o inimigo tem truque nos pés
O Corinthians tem 1910!

Êh, Coringão!
100 anos de tradição
Êh, Coringão!
Guerreiro time, Timão!

As fadas, musas Olímpias
Todas elas se dizem Corinthians
Eratos, Euterpes, Urânias
Quietinhas, mas Corinthianas

E o Corinthians vai crescer, crescer, crescer!

Com a vibração daquela fé
Tenha ela o nome que quiser
Força, magia, feitiçaria

Porque se o inimigo tem truque nos pés
O Corinthians tem 1910!

Êh, Coringão!
100 anos de tradição!
Êh, Coringão!
Guerreiro time, Timão!

Segura aí, Fidelidade
Segura aí!..

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